sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Confinamento bovino em Mato Grosso salta 29% em 2011, diz Imea


O confinamento bovino teve um salto de 29 por cento neste ano em Mato Grosso, para 763,9 mil cabeças, pela necessidade de manter a engorda dos animais na entressafra e garantir melhores retornos no período, apontou levantamento do Imea-Acrimat nesta quarta-feira

"O aumento do confinamento marca uma tendência no Estado. Mato Grosso tem todas as condições de se consolidar como o maior confinador do país", disse Luciano Vacari, superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).

Atualmente, o principal confinador no país é o Estado de Goiás.

O confinamento é realizado no período de estiagem quando o tempo mais seco prejudica as pastagens. Os bovinos são alimentados em cocho, como forma de garantir a oferta de animais para o abate no período de entressafra, entre maio e setembro. Leia mais sobre essa noticia no link abaixo:

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Confinamento de bois deve superar quatro milhões de cabeças em 2012


Estimativa para 2011 é de 3,8 milhões, já acima de outras do mercado que oscilam em torno de 3,3 milhões

O Rally da Pecuária, organizado pela Agroconsult e Bigma Consultoria, prevê que em 2012 o número de bois terminados em confinamento vai superar quatro milhões de cabeças. Para 2011, ambas preveem um confinamento de 3,8 milhões de cabeças, estimativa que está acima de outras do mercado, que oscilam em torno de 3,3 milhões de cabeças.

De acordo com o diretor da Bigma, Maurício Nogueira, cada vez mais pecuaristas têm usado a estratégia de terminar os animais em cocho, como forma de aumentar o giro financeiro da propriedade. Conforme dados apurados pelo Rally, 87% dos pecuaristas entrevistados utilizam a estratégia de terminação. Em 2011, esses produtores aumentaram o confinamento em cerca de 24% e declararam que em 2012 pretendem elevar a prática em 18%, em média. Leia mais sobre essa noticia no link abaixo:

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Boi safrinha é alternativa viável em Mato Grosso


Com as especializações das produções é fato que a integração lavoura-pecuária tem contribuído significativamente no aumento da produtividade

Isso porque logo após colher a soja e o milho alguns produtores estão aproveitando para soltar o gado na área, que engorda com restos da safrinha utilizando o capim, milheto e sorgo plantados em áreas não cultivadas de milho no período de julho a setembro. Essa atividade foi denominada de boi safrinha.

De acordo com estudos da Embrapa Gado de Corte, realizados pelo pesquisador José Marques da Silva, a distribuição da produção forrageira nos trópicos é estacional, alternando-se durante o ano em períodos favoráveis e desfavoráveis ao crescimento. Os efeitos sobre a pecuária de leite e de corte são evidentes e por isso, durante o inverno, é comum os animais perderem peso enquanto no verão têm ganhos acentuados.Leia mais sobre essa noticia no link abaixo:

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domingo, 6 de novembro de 2011

Mercado da carne suína ficará aquecido com a chegada do final do ano


Produto ganha espaço na mesa dos brasileiros

A carne suína está ganhando cada vez mais espaço na mesa dos brasileiros. Com a proximidade das festas de final do ano a expectativa dos pequenos e médios frigoríficos é de crescimento de até 30% de aumento no mercado interno. Segundo o sócio gerente de um frigorífico da região oeste de Santa Catarina, Ricardo Secchi, “levando em conta, o faturamento bruto dos meses de janeiro a novembro de 2010, tivemos em dezembro de 2010 um acréscimo em torno de 25%”, comentou Secchi.

Ainda de acordo com Secchi os itens mais procurados nesta época de ano são os produtos in natura com ou sem tempero, linguiças frescais e em especial o pernil. “A carne suína está presente na maioria das festas de final de ano, principalmente na noite da virada. Por isso, precisamos aproveitar essa boa fase para elevar as nossas vendas”, destacou Secchi.

Com o acréscimo na produção de final do ano, a tendência é de que o preço da carne suína pago pelos consumidores fique 5% a 10% mais caro. De acordo com o empresário e analista de um supermercado da cidade de Concórdia/SC, Márcio Simioni, os cortes mais vendidos nos últimos três meses que antecedem as datas comemorativas são os mais nobres, como o pernil e o lombo. “As vendas nesta época de ano servem de estímulo para nós supermercadistas, os frigoríficos e principalmente para os produtores que passam a ganhar mais. Sabemos das dificuldades enfrentadas pelo setor, por isso estimulamos o consumo de carne suína em nosso supermercado”, disse Simioni. Veja mais sobre essa noticia no link abaixo:

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Benefícios da carne de porco


A carne suína tem fama de vilã, mas, além de ser uma delícia - lombo, paleta e pernil -, pode ser saudável

Difícil de preparar, gorda e perigosa. É o que você deve ouvir sobre a carne de porco. E não é a única. Uma pesquisa da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (Fearp) da USP mostrou que as razões para o baixo consumo de suínos no Brasil - o menor em comparação com os outros tipos de carne - vão desde questões culturais até cuidados com a saúde e a boa forma. "O consumidor vê o porco como um animal criado no chiqueiro, alimentado de lavagem e cuja carne causa doenças terríveis", diz a pesquisadora na área de carnes Maria Stella Beregeno Lemos de Melo Saab, autora do estudo. "No entanto, pesquisas indicam que a carne suína é a preferida do consumidor brasileiro em termos de sabor." Esqueça os mitos - até porque a produção de suínos passou por avanços tecnológicos - e aproveite para incrementar a sua alimentação.

Saudável, sim!

"Até meados dos anos 50, o produto suíno de maior valor era a banha, e, por isso, criavam-se os animais com alto percentual de gordura", lembra a pesquisadora Maria Stella. "Com a expansão do óleo de soja, a carne passou a ser muito mais valorizada, e a espessura de gordura dos animais diminuiu drasticamente. Fizeram-se pesquisas e hoje diz-se que 'o porco fez regime e virou suíno'." Isso significa que a carne produzida hoje é mais magra do que a consumida na época dos seus avós.

Magra também

Suas maiores preocupações em relação ao consumo são as gorduras e as calorias? "Dependendo do corte e da forma de preparo, ela tem baixa quantidade de gordura e de calorias", afirma a nutricionista Fernanda Giácomo, da FR Nutri Assessoria e Consultoria Nutricional, em Campinas (SP). Existem 15 cortes aprovados pela National Hear Foundation, nos EUA. Os melhores cortes são lombo, paleta e pernil, cujas porções cruas de 100 g têm respectivamente 158, 102 e 137 calorias e 9 g, 2 g e 6 g de gorduras, de acordo com a nutricionista. Apenas para comparar, a mesma quantidade de peito de frango tem 114 calorias e 2 g de gordura; a de filé-mignon contabiliza 193 calorias e 12 g de gordura. Leia mais sobre essa noticia no link abaixo:

Benefícios da carne de porco para a saúde

domingo, 30 de outubro de 2011

Carne de frango: uma preferência mundial antes de 2020



Em estudo no qual analisa as perspectivas da avicultura mundial, o Rabobank manifesta a opinião de que, antes de 2020, a carne de frango estará conquistando a preferência mundial e superando a carne suína, até agora a mais consumida do globo. Porque? diz o banco? O frango apresenta vantagens

E destaca, entre as principais, o preço (“ovos e carne de frango são as proteínas de origem animal mais acessíveis aos consumidores”), a percepção de saúde e o fato de que a carne de frango não enfrenta as restrições experimentadas pelas carnes suína e bovina.

Mas não só isso: A maior eficiência na conversão alimentar e o curto ciclo de vida do frango são consideradas vantagens adicionais em tempos de matérias-primas alimentares caras, compensando os benefícios proporcionados pelo “boi de capim” (carne produzida em terras de baixa qualidade) e pelo pós-processamento da carne suína (embutidos que põem fim à alta7 perecibilidade da carne in natura).Leia mais sobre esse noticia no link abaixo:

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Mercado de carne bovina permanece firme em outubro


Durante o mês, não houve nenhuma semana em que o mercado tenha trabalhado em queda

As vendas melhoraram no mercado atacadista de carne bovina sem osso de São Paulo. O período é típico de crescimento da demanda por parte dos varejistas, aguardando o início de mês. Porém, o mais importante é que em outubro não houve nenhuma semana em que o mercado tenha trabalhado em queda.

A diferença entre a receita com a venda de todos os produtos do frigorífico e o que se paga pelo boi gordo ficou em 25,8% durante o mês. Em igual período de 2010, a diferença era 16,4%, ou seja, a margem da indústria melhorou. Leia mais sobre essa noticia no link abaixo:

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