Palestra ministrada por Marcelo "Bolinha" Conceição durante o 24º Encorte, realizado na Universidade Federal de Santa Maria, RS. O palestrante apresentou uma desossa de novilho Devon, doado pelas cabanhas Santa Alice e Saudade. O exemplar alcançou 512 kg, aos 17 meses. Com 287 kg de carcaça fria, obteve 56% de rendimento sobre peso de fazenda e 58% de rendimento sobre peso de frigorífico. Muito boa a palestra, Marcelo!
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
domingo, 16 de outubro de 2016
Carnes Nobres
Sempre é bom conhecer os cortes da carne, especialmente se você fica sempre em dúvida sobre qual levar.
Os conceitos de “carne de primeira” e “carne de Segunda” são amplamente difundidos hoje no Brasil. Esta classificação já dá uma idéia sobre as características a esperar daquele corte de carne bovina, porém para muitos há também uma percepção implícita de que a “carne de Segunda” seja uma carne de qualidade inferior, não tendo a capacidade de produzir pratos macios e saborosos. Muitos acabam preferindo cortes de “primeira” até mesmo por desconhecimento de outras formas de preparo de carne além de um simples bife. Portanto, muitas vezes comete-se a injustiça de preterir a segunda alternativa enobrecendo a primeira, num ato “chique” de consumir filé mignon muito macio, mas muitas vezes com sabor não tão acentuado quanto um ossobuco.
Tanto a chamada carne de primeira quanto a carne de segunda podem produzir excelentes pratos, macios e saborosos. Tudo se resume a conhecer a melhor forma de preparar cada corte, pois toda carne pode ficar macia quando corretamente preparada. O osso também não deve ser desprezado, pois é um ingrediente com excelentes propriedades culinárias e que pode acentuar o sabor dos pratos.
Os conceitos de “carne de primeira” e “carne de Segunda” são amplamente difundidos hoje no Brasil. Esta classificação já dá uma idéia sobre as características a esperar daquele corte de carne bovina, porém para muitos há também uma percepção implícita de que a “carne de Segunda” seja uma carne de qualidade inferior, não tendo a capacidade de produzir pratos macios e saborosos. Muitos acabam preferindo cortes de “primeira” até mesmo por desconhecimento de outras formas de preparo de carne além de um simples bife. Portanto, muitas vezes comete-se a injustiça de preterir a segunda alternativa enobrecendo a primeira, num ato “chique” de consumir filé mignon muito macio, mas muitas vezes com sabor não tão acentuado quanto um ossobuco.
Tanto a chamada carne de primeira quanto a carne de segunda podem produzir excelentes pratos, macios e saborosos. Tudo se resume a conhecer a melhor forma de preparar cada corte, pois toda carne pode ficar macia quando corretamente preparada. O osso também não deve ser desprezado, pois é um ingrediente com excelentes propriedades culinárias e que pode acentuar o sabor dos pratos.
sábado, 10 de setembro de 2016
Especialização em Cozinha Brasileira - Cerrado Carnes
Como precursor no ensino do fazer e do pensar gastronômico no país, o Senac São Paulo se preocupa com a capacitação técnica, ao mesmo tempo em que estimula o olhar crítico sobre a alimentação. Com isso, prepara profissionais aptos ao desafio de consolidar e multiplicar o conhecimento específico sobre o produzir, o cozinhar e o comer. Ao incentivar a reflexão conjunta entre academia e mercado, a instituição ultrapassa a barreira do pensamento empírico e colabora para a construção de novos horizontes e cenários mais justos para o setor..http://goo.gl/Vf5YRp.
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