Carpaccio agora é usado para denominar a preparação de carne ou peixe servido cru e cortado em finíssimas fatias. Alguns restaurantes têm utilizado o nome 'carpaccio' para qualquer prato finamente fatiado. https://pt.wikipedia.org/wiki/Carpaccio
Aprenda a fazer de uma forma fácil e pratica um saboroso Carpaccio.
Você já conhece o Shoulder Steak? O corte, antes pouco conhecido, ganhou espaço rapidamente pelas churrascarias da cidade. Mas, afinal, o que torna esta carne tão especial?
O shoulder steak é um corte do ombro do boi "Black Angus" (na verdade é um filet feito ao meio da paleta), uma carne bem macia como um filet mignon, mas que no paladar torna-se muito mais acentuado.
Com fibras mais finas e menos gorduras entre elas, o corte está no prato (e na boca) daqueles que sempre escolhem as carnes menos calóricas. Outro fator que gerou burburinho no meio é que o Shoulder Steak é retirado da parte dianteira do boi, algo inédito no setor, contradizendo tradições que afirmam ser nobres apenas os cortes traseiros (picanha, maminha e filet mignon).
Qualquer víscera (intestinos) do abdome ou do tórax, ou seja o que é entranhas: Dependendo da colocação da frase entranhas pode significar interior, lugar mais profundo dentro do corpo.
Döner kebab (em turco: döner kebap, literalmente "espeto giratório") é um prato nacional turco, feito de carne assada num espeto vertical e fatiada antes de ser servida. A carne pode ser de cordeiro, carneiro, bovina, caprina ou frango. Alguns dos nomes alternativos também utilizados para o prato, muito comum em todo o Oriente Médio e na região européia dos Bálcãs, são kebab, donair, döner, ντονερ, doner ou donner. O döner kebab também está relacionado a diversos outros pratos similares das culturas vizinhas, como o shawarma e o gyros. Uma versão desenvolvida para agradar o gosto dos alemães, feita por imigrantes turcos residentes em Berlim, tornou-se uma das fast-foods mais populares da Alemanha, e muitos expatriados turcos exportam os döners "alemães" de volta para seu país natal.
No Brasil o döner kebab é comercializado com o nome de churrasco grego, normalmente em barracas de rua e pequenos estabelecimentos comerciais nos centros das grandes capitais. Leia mais https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%B6ner_kebab
O Programa Carne Angus Certificada, é uma parceria entre a Associação Brasileira de Angus e a indústria frigorífica, para produção de carne de alta qualidade.
O programa tem por objetivos a valorização da carne de animais Angus e suas cruzas, buscar a valorização e o pagamento por qualidade aos produtores engajados, fomentar o crescimento da Raça ANGUS, fortalecer e integrar a cadeia produtiva além da produção de carne de alta qualidade de acordo com critérios valorizados pelo mercado, com a certificação da Associação Brasileira de Angus, buscando atender os mais exigentes consumidores.
De acordo com esta visão, a produção animal está inserida em uma cadeia produtiva, que se estende do campo à mesa do consumidor. O produtor de bovinos de corte e a indústria frigorífica precisam estar em sintonia para oferecer ao mercado um produto que atenda as necessidades, desejos e preferências dos consumidores.
Assim, o estabelecimento de parcerias, que visem a melhoria dos processos e dos produtos ao longo da cadeia produtiva, beneficia a todos os elos, gerando um diferencial importantíssimo em tempos de alta competitividade. Nesse sentido, a Associação Brasileira desde 2003 trabanha em parceria com importantes industrias do país, beneficiando todos os envolvidos, e privilegiando àqueles produtores que estão comprometidos com esta filosofia e produzem animais conforme as demandas do mercado. Leia mais http://angus.org.br/carne-angus-2/ , http://angus.org.br/
Conheça o Programa Carne Angus Certificada o maior programa de Carne de Qualidade do Brasil!
Um produto de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, acessível, segura, e no tempo certo, às necessidades do cliente. Quando o produto é um alimento, como a carne bovina, e o cliente é um consumidor moderno, e consequentemente, exigente e muito seletivo, poder-se-ia adaptar essa definição de modo a incluir os conceitos de valor nutritivo, sanidade e características organolépticas.
Dentre as características de qualidade da carne bovina, a maciez assume posição de destaque, sendo considerada a característica organoléptica de maior influência na aceitação da carne por parte dos consumidores.
Veja abaixo! Palestra ministrada por Marcelo "Bolinha" Conceição durante o 24º Encorte, realizado na Universidade Federal de Santa Maria, RS. O palestrante apresentou uma desossa de novilho Devon, doado pelas cabanhas Santa Alice e Saudade. O exemplar alcançou 512 kg, aos 17 meses. Com 287 kg de carcaça fria, obteve 56% de rendimento sobre peso de fazenda e 58% de rendimento sobre peso de frigorífico.
Carpaccio é um prato feito a partir de carne ou de peixe cru, cortado em fatias finas, e é comumente servido como um aperitivo ou antepasto.
De acordo com Arrigo Cipriani, atual dono do Harry's Bar, em Veneza, o Carpaccio foi inventado no Harry's Bar, onde foi servido primeiramente à condessa Amalia Nani Mocenigo, em 1950, quando ela informou ao dono do bar que seu médico havia recomendado o consumo exclusivo de carne crua. O Carpaccio consistia em finas fatias de carne crua, temperadas com molho de mostarda.
O prato foi nomeado Carpaccio por Giuseppe Cipriani, o fundador e dono do bar, em referência ao pintor italiano Vittore Carpaccio, pois as cores do prato o recordavam das pinturas de Carpaccio. Leia mais https://pt.wikipedia.org/wiki/Carpaccio
Como fazer carpaccio é uma dúvida de muitos amantes deste prato. Por exemplo Carpaccio de carne.
Confira mais essa receita especial que a Revista Coop leva até a sua cozinha. Aprenda a preparar um delicioso Carpaccio de Carne elaborado por Ana Tomazoni.
No Brasil, a carne-seca também é chamada carne do ceará, ceará, carne do sul, charque, carne-velha, jabá, iabá, sambamba e sumaca. São mantas de carne, em geral carne bovina, submetidas a processo de salga, e empilhadas em lugares secos, para desidratação e melhor conservação. São muito consumidas em receitas de norte a sul do Brasil, mas principalmente do Nordeste.
Não é raro a utilização dos termos "carne-seca", "charque" e "carne de sol" como sinônimos; no entanto, existem diferenças basicamente no modo de preparação. A carne-seca é colocada manualmente em pouca salmoura, empilhada e exposta por pouco tempo ao sol; o produto final mantém algumas características do corte original.
No charque, a salga e exposição ao sol são intensos, as mantas são praticamente enterradas em sal e expostas ao sol por dias; o produto final tem suas qualidades sensoriais muito alteradas.
A carne de sol é preparada artesanalmente, com peças interiças e não sob a forma de mantas; também leva menos sal que as outras carnes dessecadas e apesar do seu nome, é deixada em locais cobertos e bem ventilados para desidratação; também é um produto perecível e deve ser mantido sob refrigeração. http://pt.wikipedia.org/wiki/Carne-seca#Prepara.C3.A7.C3.A3o
Em homenagem a um grande amigo, veja o vídeo abaixo.
Que tal preparar um clássico prato brasileiro com um toque mais tropical? Faça o teste e substitua a batata inglesa ou baroa pela banana-da-terra.
Conforme Abiec, houve recuperação nos resultados de março ante os de fevereiro
As exportações de carne bovina encerraram o primeiro trimestre de 2015 com o embarque de 318 mil toneladas, 17,58% menos do que no mesmo período do ano passado. A receita no período alcançou o valor de US$ 1,3 bilhão, queda de 17,59% em relação a 2014.
Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) nesta sexta-feira, 10.
Em nota, o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, afirmou que o setor espera uma recuperação gradativa, já que o cenário começa a se estabilizar. “Tivemos a reabertura de importantes mercados, como Iraque e África do Sul. Outros fatores podem contribuir para o incremento das exportações, como o retorno às compras de carne bovina brasileira por parte da China e Arábia Saudita”, diz Camardelli.
Março - As exportações de carne bovina brasileiras registraram faturamento de US$ 481 milhões nas exportações em março, com embarques de mais de 116 mil toneladas. Comparado a fevereiro, houve crescimento de 7,6% em faturamento e 13,85% em volume.
Em comparação ao mesmo período do ano passado, o volume embarcado aumentou 4,5%. Em receita, o desempenho foi 0,35% menor.
A Rússia, que em fevereiro ocupou o quinto lugar no ranking dos principais clientes do produto brasileiro, subiu duas posições em março. O país comprou 17 mil toneladas de carne brasileira, 49,63% a mais que em fevereiro, o que gerou faturamento de US$ 58 milhões, 54,45% maior que o mês anterior.
Já a Venezuela registrou queda de 50% na receita e no faturamento das compras em março de 2015 ante fevereiro, que fecharam em 4,9 mil toneladas e US$ 28,2 milhões.
O diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio, comenta os resultados em entrevista ao Portal DBO.
A alcatra ou também conhecido como alcatra inteira, alcatra com maminha ou alcatra sem picanha, é um tipo de corte da carne bovina. É localizada na parte traseira do animal entre o lombo e a coxa e representa, aproximadamente, 8,84% da carcaça.
Alcatra – Principalmente o miolo, é uma carne muito macia, pode ser assada em uma peça inteira ou em bifes. Uma boa opção para a churrasqueira.
Picanha – A melhor amiga da churrasqueira.
Equipamento que molda a embalagem em medida especifica, embala a vácuo, embala em atmosfera modificada, com uma capacidade única de produção, E nos permite uma qualidade diferenciada no produto final.
O crescimento dos abates de bovinos Angus em todo o país e o sucesso do Programa Carne Angus Certificada – que remunera com diferenciais os animais com sangue da raça – levam a Associação Brasileira de Angus a criar a Agenda Nacional de Concursos de Carcaças Angus 2015. São cinco. Leia mais http://angus.org.br/category/noticias-raca/
Conheça a Carne Angus Certificada, um produto Brasileiro que vai além e encanta os paladares dos consumidores mais exigentes. Vídeo promocional preparado para mercado Internacional.
O Nordeste do Brasil tem atualmente 30% da população brasileira e
produz apenas 8% da carne de frango do país, mas a região tem potencial
para pelo menos triplicar sua produção na próxima década, de acordo com
uma pesquisa de mercado recentemente encomendada pela Associação de
Avicultura de Pernambuco (Avipe).
Um estudo realizado pela Datametrica, uma consultoria de economia e
pesquisa de mercado com sede no Recife (PE), projeta que a indústria
avícola da Região Nordeste possa triplicar ou mais sua produção entre
agora e 2025, dependendo dos investimentos adequados e da redução de
custos.
A pesquisa encomendada pela Avipe prevê que a produção do Nordeste
para 2015 terá um total de 540,3 mil toneladas de carne de frango e pode
se aproximar de 1,7 milhão de toneladas em 2025, com estimativas
baseadas em dados do IBGE.
O Nordeste tem atualmente uma produção per capita que é muito baixa
em comparação às regiões do sul e centro-sul, mais tradicionais nesta
área, mas o consumo per capita no Nordeste é muito semelhante ao do
resto do Brasil, de acordo com a Datametrica.
Há um grande espaço de crescimento para atender à demanda local e
superar o problema com o custo elevado dos produtos avícolas
transportados desde o sul.
O setor avícola do Nordeste deve reduzir custos de produção,
principalmente na área de transporte de grãos, que atualmente não estão
localizados perto dos centros de produção de aves na região. Os grãos
representam 70% dos custos de produção do setor, e muitos produtores do
Nordeste estão comprando grãos de uma forma ineficiente de fornecedores
distantes, concluiu a consultoria.
O T-Bone também conhecido bisteca ou chuleta, é um tipo de corte de carne bovina. Ele consiste em um osso em formato de "T" com carne dos dois lados. O lado maior é de contra filé, e o lado menor é filé mignon. Leia mais no link http://pt.wikipedia.org/wiki/T-Bone
Devido ao seu tamanho e à qualidade dos cortes que ele contém, o T-Bone é considerado um dos melhores cortes do boi.
A Bisteca Fiorentina, corte típico e tradicional da região de Toscana na Itália, fica localizada no início do T-Bone, exatamente onde esse grupo muscular se une a outro grupo muscular conhecido como Alcatra. Por este motivo só é possível extrair UMA, isso mesmo, somente UMA Bisteca Fiorentina de cada lado do boi. Ou seja, DUAS bistecas por animal. Leia mais no link http://www.clubedacarne.com/blog/voce-sabe-qual-diferenca-da-bisteca-fiorentina-e-t-bone-steak/
Neste vídeo da série Guia do Churrasco, Tatiana Bassi, do Templo da Carne, mostra como preparar t-bone e bisteca fiorentina. Veja outras receitas em UOL Comidas e Bebidas..