domingo, 14 de fevereiro de 2010

Cortes Especiais!



Carne bovina, uma das mais consumidas. O Brasil é um dos grandes produtores mundiais.

Foi-se o tempo em que o bife não tinha muita vez em cardápio saudável. Hoje os bois estão mais magros e, por isso, até os cardiologistas dão aval à carne bovina. Pode comer. Ou melhor, é para comer!

Importante o consumo está apostando pesando nos cortes especiais de carne.

Hoje o perfil dos consumidores mudou bastante e a busca mais, e mais por carnes light (sem gorduras) é muito grande. As embalagens menores estão tendo vez por conta da grande demanda do produto nas prateleiras, e as embalagens maiores com volumes familiares, não podem faltar. Passou a fazer parte das suas exigências no ponto de venda.

Dica:

Diversidade de opções: pra controlar as gorduras que as carnes possuem, basta escolher carnes magras com menor teor desses componentes. Coxão mole, lagarto, filé mignon e patinho são exemplos de cortes com menor quantidade de gordura.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

O famoso bife de Kobe



Uma carne com maciez e sabor inigualáveis. Apreciado por muitos, apesar dos preços elevadíssimos, o famoso bife de Kobe

Esse bife vem de um bovino que só come grãos e é mimado até o abate.

Poucas iguarias se cercam da mística que envolve a carne de Kobe. De origem japonesa, o boi de onde tiram esta especiaria se chama Wagyu. O tratamento dele é de dar inveja a qualquer homem. Massagem 24 horas por dia para amolecer e relaxar o animal. A alimentação é com os melhores nutrientes e ele não bebe água, só cerveja. Mas as mordomias não param por aí! O boi ouve música clássica para acalmar. Outro detalhe que enobrece a raça wagyu é a alta porcentagem de gorduras, o que aumenta o sabor e maciez da carne. Um quilo da mais tenra carne bovina que se pode conseguir chega a custar entre 500 a 1 000 dólares, e isso se justifica por aquele princípio que rege os mercados do luxo. O bife de Kobe é, sem dúvida, uma verdadeira obra de arte. Por entre a carne, de vermelho vívido, infiltram-se os finos e distintos filetes de gordura formando o que costuma se chamar "Carne dos flocos de neve". Levado ao fogo, a gordura se derrete dando um sabor indescritível

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O suíno moderno!



O suíno moderno começou a ser desenvolvido no início do século, através do melhoramento genético, com o cruzamento de raças puras. Pressionados por uma melhor produtividade, para tornar a espécie economicamente mais viável, e pelas exigências da população, por um animal com menos gordura, devido à substituição da mesma pelas margarinas vegetais, os técnicos e os criadores passaram a desenvolver um suíno ( e não mais o porco ) com 30% de massa anterior e 70% de posterior. Os suínos começaram a apresentar menores teores de gorduras na sua carcaça e a desenvolver massas musculares proeminentes, especialmente nas suas carnes nobres, como o lombo e o pernil. Esta evolução foi muito forte e eficiente também nas áreas de sanidade, manejo e instalações.

A carne de porco tem presença garantida em quase toda a culinária brasileira.

Nos últimos anos, as pessoas passaram a comer alimentos mais magros por causa da saúde e do medo de engordar. Por isso, os criadores de suínos tiveram que acompanhar essa mudança de hábito do brasileiro. A camada de gordura do suíno diminuiu bastante. Nos anos 60, ela chegava a 7 cm. Hoje, é difícil passar de 2 cm. Com mais carne, a quantidade de proteína passou de 16% para 26% em média.

A carne suína é a escolha mais inteligente de refeição para a forma como levamos a vida hoje. Há cortes de carne suína que têm muito, muito pouca gordura, além disso, a carne suína é uma ótima fonte de nutrientes essenciais e combina brilhantemente com uma enorme variedade de sabores e formas de preparo.